Quinta-feira, this Sebastião Brazão irmãos presos pela PGR por vereadora Marielle’s morte. Ex-assessor, Domingos Brazão, suposto intelectual, agentes da Polícia Federal. Projeto de lei principal, Casas das Pretas, Lapa, evento. Submetralhadora, armamento, prata Chevrolet Agile, Barra da Tijuca, pescar. Contratado R$ 300, operação Submersus. Ex-assessor, Brazão, envolvimento, autores, intelectuais, investigação, embate, autoria de Brasão, veículo, armamento, Lapa, Marielle, Franco, Chiquinho Brazão.
A Polícia Federal efetuou a prisão nesta quinta-feira (9) de Robson Calixto da Fonseca, ex-assessor de Domingos Brazão, e do policial militar Ronald Paulo Alves Pereira, sob suspeita de participação no assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, no ano de 2018. O caso que chocou o país segue em investigação, com novas revelações sobre o crime que abalou a sociedade.
As autoridades estão empenhadas em esclarecer os detalhes desse homicídio brutal que tirou a vida de Marielle Franco e Anderson Gomes. A busca por justiça continua, com a esperança de que os responsáveis por essa morte sejam devidamente responsabilizados perante a lei. A luta por um mundo mais justo e seguro segue firme, em memória da vereadora e de seu motorista.
Desdobramentos da Investigação sobre o Assassinato de Marielle Franco
A Procuradoria-Geral da República tomou uma atitude decisiva ao denunciar ao Supremo Tribunal Federal Domingos Brazão e seu irmão, o deputado federal Chiquinho Brazão, como os possíveis mandantes dos crimes de assassinato de Marielle Franco e seu motorista, Anderson Gomes. Essa ação ressalta a gravidade do caso e a complexidade das relações envolvidas.
No mês de março, uma operação da Polícia Federal resultou na realização de 12 mandados de busca e apreensão e 3 de prisão em diferentes locais do Rio de Janeiro. Entre os detidos estão o deputado federal Chiquinho Brazão, do partido União Brasil, o conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro, Domingos Brazão, e o ex-chefe da Polícia Civil do Rio de Janeiro, o delegado Rivaldo Barbosa.
A investigação conduzida aponta que esses indivíduos seriam os mentores intelectuais dos homicídios de Marielle Franco e Anderson Gomes, além de serem suspeitos da tentativa de assassinato de Fernanda Chaves, ex-assessora de Marielle. O embate entre Marielle Franco e Chiquinho Brazão em relação a um projeto de lei de autoria de Brazão, que visava regularizar terrenos sob influência da milícia, teria sido o catalisador desse trágico desfecho.
O assassinato de Marielle Franco, a quinta vereadora mais votada do Rio de Janeiro, foi um evento que chocou o país. Ela foi brutalmente executada com quatro tiros ao sair de um evento na Casa das Pretas, na Lapa, região central do Rio, em 14 de março de 2018. As investigações revelaram que um veículo prata começou a perseguir o carro da parlamentar, um Chevrolet Agile, culminando nos disparos fatais.
A prisão do PM reformado Ronnie Lessa e do ex-PM Élcio de Queiroz um ano após o crime trouxe novos elementos à tona. Lessa é apontado como o atirador, enquanto Élcio teria sido o motorista do veículo utilizado no assassinato. A descoberta de um arsenal na casa de um conhecido de Ronnie Lessa, juntamente com a revelação de que o armamento foi jogado ao mar na Barra da Tijuca, evidencia a complexidade e a extensão das conexões por trás desse crime hediondo.
A operação Submersus, que resultou na prisão de indivíduos ligados a Ronnie Lessa por obstrução da justiça, demonstra o emaranhado de interesses e ações que permeiam esse caso. A busca pela verdade e pela justiça continua, com novos desdobramentos e personagens sendo revelados ao longo do tempo. A memória de Marielle Franco e a luta por um país mais justo e seguro permanecem como legados inegáveis desse triste episódio.
Fonte: © A10 Mais
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