Quatro presidentes dos EUA foram assassinados, mostrando a longa história de violência no país que permite o direito de portar armas.
Os assassinatos políticos no Brasil têm sido um tema recorrente ao longo da história do país, deixando marcas profundas na sociedade. A violência política tem sido uma triste realidade, com casos que chocaram a população e marcaram épocas.
Recentemente, houve uma tentativa de assassinato contra um político proeminente, repercutindo em todo o país. A violência contra presidentes e figuras públicas é um reflexo da instabilidade política que assola a nação, exigindo medidas urgentes para garantir a segurança de todos os cidadãos.
Uma longa história de violência contra presidentes
O assassinato é um tema que assombra a história dos Estados Unidos, especialmente quando se trata de presidentes e figuras políticas proeminentes. A tentativa de assassinato de Donald Trump em um comício na Pensilvânia é apenas um exemplo recente desse perigo constante. A violência política sempre foi uma ameaça, em um país onde o direito de portar armas é garantido pela constituição.
Trump agora se junta a um clube não tão exclusivo de presidentes e candidatos presidenciais que foram alvo de balas. Dos 45 presidentes que serviram, quatro foram assassinados durante seus mandatos. Esses eventos trágicos deixaram marcas profundas na psique americana, dada a importância quase mítica dos presidentes dos EUA e o papel do país como superpotência.
Os assassinatos de Abraham Lincoln em 1865 e de John F. Kennedy em 1963 são momentos cruciais na história do país, lembrados por sua tragédia e impacto duradouro. James Garfield e William McKinley, embora menos lembrados, também foram vítimas de assassinatos que abalaram a nação em suas épocas. O assassinato de McKinley, em particular, levou à implementação de proteção constante aos presidentes pelo Serviço Secreto dos EUA.
Ronald Reagan foi o último presidente a ser baleado, em um ataque que quase lhe custou a vida em 1981. O atirador John Hinckley Jr. mirou em Reagan enquanto ele saía de um hotel em Washington, ferindo-o gravemente. Reagan se recuperou após uma cirurgia de emergência, mas o incidente ressaltou a vulnerabilidade dos líderes políticos.
Outros presidentes escaparam por pouco de tentativas de assassinato. Franklin D. Roosevelt evitou os tiros de um homem armado em 1933, enquanto Gerald Ford sobreviveu a duas tentativas em 1975, uma delas realizada por uma seguidora de Charles Manson. Candidatos presidenciais também foram alvos, como Robert F. Kennedy em 1968 e George Wallace em 1972.
A violência política e as tentativas de assassinato continuam a ser uma preocupação nos Estados Unidos, refletindo uma história marcada por tragédias e momentos de grande perigo. A segurança dos líderes políticos permanece uma prioridade, em um país onde a história de violência contra presidentes é uma lembrança constante de quão frágil pode ser a democracia.
Fonte: @ NEO FEED
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