Durante os anos 2017-2020, três delicadas situações na Base Administrativa envolveram convites a encontros motéis, brincadeiras sexuais e patologias. Collegas de trabalho optaram por sofrer, desestabilizando a mais severa representação. Uniformes, quartel, estresses pós-traumáticos, ansiedade generalizada, estados de stress, jurídica Câmara de Coordenação, Procuradora de Justiça Militar, caldeiras de trabalho, perseguição criminal, asseessio moral. Episódios depressivos e epizootia de ansiedade grave. Constrangindo-as, integrantes do segmento feminino foram alvo de maneira mais severa.
JÁ OUVIU ESSA? 😳 Via @wolmerjanuario | Os acontecimentos ocorreram entre os anos de 2017/2020 na Base Administrativa do Comando de Comunicações e Guerra Eletrônica do Exército (em Brasília, DF), a Sargento J.G.P foi vítima de assédio pelo Major M.E.B., ao longo de quase 03 (três) anos. O assédio envolvia convites para encontros em motéis e brincadeiras de teor sexual.
O assédio é uma prática inaceitável que pode degradar a vítima e desestabilizar seu bem-estar emocional. Nenhuma pessoa deve ser submetida a perseguição ou hostilidades no ambiente de trabalho. É fundamental combater e denunciar qualquer forma de assédio para garantir um ambiente seguro e respeitoso para todos.
Assédio no Ambiente de Trabalho: Impactos Profundos e Desafiadores
Diante da recusa da Sargento em ceder aos avanços do Major, este passou a tratá-la de maneira mais severa, buscando frequentemente constrangê-la, inclusive outras colegas de trabalho. A perseguição e hostilidades tornaram a situação da sargento extremamente delicada, levando-a a optar por sofrer em silêncio em vez de compartilhar as dificuldades que enfrentava. Essa situação de perseguir e degradar não apenas afetou a saúde mental da ex-Sargento XXX, mas também desestabilizou outros integrantes da tropa, especialmente do segmento feminino.
A sargento enfrentou anos de assédio, onde até mesmo atividades simples como vestir o uniforme se tornaram desafios intransponíveis. Essa situação a levou a buscar ajuda médica, sendo diagnosticada com Episódios Depressivos Grave, Ansiedade Generalizada e Estado de Stress Pós-Traumático. Após encorajamento do psiquiatra militar, ela buscou auxílio jurídico, resultando em uma representação contra o Major perante o Ministério Público Militar.
A Procuradora de Justiça Militar Maria Ester Henriques Tavares determinou a abertura do Inquérito Policial Militar, onde foram evidenciadas atitudes hostis por parte do Major, incluindo gritos, rispidez e perseguição. Essas ações foram capazes de degradar o ambiente de trabalho e desestabilizar a saúde mental não só da ex-Sargento XXX, mas de outros membros da tropa.
Apesar do arquivamento do IPM, a investigação revelou elementos informativos relevantes sobre o assédio moral sofrido pela sargento e demais colegas. Ainda que os eventos não tenham configurado conduta criminosa, é crucial considerar as repercussões do assédio no contexto militar. A persistência em abordar a questão do assédio moral se faz necessária para garantir um ambiente de trabalho saudável e respeitoso para todos os integrantes das Forças Armadas.
Fonte: © Direto News
Comentários sobre este artigo