Urgudo jornal divulgou notícia sobre CPDC revisão antitruste, empresas ainda não notificadas; preocupações com alavancagem no setor. (148 caracteres)
O acordo de compra de ativos entre a Minerva (BEEF3) e a Marfrig (MRFG3) enfrentou um obstáculo no Uruguai. Segundo o Telenoche, periódico local, a Comissão de Promoção e Defesa da Concorrência do Uruguai (CPDC, similar ao Cade uruguaio) do Ministério da Economia rejeitou a compra de ativos de quatro plantas da Marfrig pela Minerva no Uruguai.
O impasse na aquisição de ativos entre as empresas Minerva e Marfrig no Uruguai evidencia a complexidade dos processos de fusões e aquisições internacionais. A negativa da Comissão de Promoção e Defesa da Concorrência do Uruguai (CPDC) em aprovar o acordo de compra ressalta a importância da análise minuciosa dos órgãos reguladores em transações desse porte.
Revisão da Comissão de Promoção e Defesa da Concorrência do Uruguai (CPDC)
Após a reportagem, as empresas comunicaram que ainda não receberam qualquer notificação oficial das autoridades uruguaias, apesar de a revisão antitruste no Uruguai estar programada para ser concluída até o final de maio de 2024. Em agosto de 2023, a Minerva revelou a possível aquisição de 16 unidades da Marfrig na América Latina, incluindo instalações no Uruguai que representariam 16% da capacidade total de abate de carne bovina que pretendem adquirir. A parcela no Uruguai equivale a aproximadamente 20% do valor que a Minerva planeja pagar à Marfrig.
Cabe destacar que a notícia de compra de ativos não foi bem recebida pelos investidores da BEEF3, em grande parte devido às preocupações com alavancagem. O acordo em espera apresenta termos mais flexíveis no Uruguai em comparação com o Brasil, e o preço potencial no Uruguai pode ser ajustado com base na decisão final dos reguladores uruguaios, conforme observado pelo Goldman Sachs.
Na véspera, as ações da BEEF3 subiram 9,4% e estão operando próximo da estabilidade nesta sexta-feira. O Goldman aguarda mais detalhes sobre o processo para avaliar seu impacto fundamental final. A transação em questão envolve a compra de ativos, um acordo de compra e aquisição, e está sob escrutínio da Comissão de Promoção e Defesa da Concorrência do Uruguai (CPDC). As preocupações com alavancagem continuam sendo uma consideração chave nesse cenário de negócios.
A evolução dessa transação, sujeita à revisão antitruste no Uruguai, levanta questões sobre o impacto nas operações locais e regionais. As partes envolvidas aguardam a conclusão do processo de revisão antitruste no Uruguai para determinar os próximos passos. A compra de ativos, juntamente com o acordo de compra e aquisição, está sob escrutínio da Comissão de Promoção e Defesa da Concorrência do Uruguai (CPDC), que está atenta às preocupações com alavancagem nesse setor específico. A transação em potencial despertou o interesse dos investidores e analistas, que aguardam ansiosamente os desdobramentos futuros.
Fonte: @ Info Money
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