Inundações inundam 91% da indústria do RS, afetando toda a cadeia de produção do estado. Flexível governança de recursos dirige NDB, BNDES, Banco do Brasil, BRDE e parcerias em novos projetos de reconstrução e recuperação: infraestrutura, água, esgoto, ambiental, desenvolvimento, mobilidade urbana e rural, saneamento básico, infraestrutura social, recursos hídricos e obras urbanas e rurais.
As chuvas no Rio Grande do Sul têm sido um desafio para a população local. O Novo Banco de Desenvolvimento (NDB), também conhecido como Banco do Brics, decidiu destinar uma quantia significativa de recursos para ajudar a região. O anúncio foi feito pela presidente do NDB, Dilma Rousseff, nas redes sociais, destacando a importância de apoiar o estado em momentos de crise.
Além do auxílio financeiro, é fundamental implementar medidas de prevenção para minimizar os impactos das enchentes, inundações e alagamentos. A colaboração entre diferentes setores da sociedade é essencial para garantir a segurança e o bem-estar da população afetada. É preciso agir com rapidez e eficiência para enfrentar os desafios causados pelas chuvas no Rio Grande do Sul e garantir a recuperação da região.
Chuvas no Rio Grande do Sul: Reconstrução e Recuperação em Parceria com Bancos
Em seu perfil na rede social X, Dilma Rousseff descreveu a situação atual do estado brasileiro como desafiadora e dolorosa, destacando um cenário de calamidade pública. O compromisso do Banco do Brics é atuar ativamente na reconstrução e recuperação da infraestrutura do estado, visando auxiliar as pessoas a reconstruírem suas vidas após as enchentes, inundações e alagamentos.
Dilma enfatizou a importância das parcerias com instituições como o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), o Banco do Brasil e o Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) para viabilizar a destinação de recursos necessários. Em colaboração com o BNDES, está prevista a liberação de US$ 500 milhões, sendo US$ 250 milhões direcionados a pequenas e médias empresas e outros US$ 250 milhões para projetos de proteção ambiental, infraestrutura, água, tratamento de esgoto e prevenção de desastres.
O Banco do Brasil também desempenhará um papel fundamental nesse processo, com o NDB alocando US$ 100 milhões para iniciativas voltadas à infraestrutura agrícola, projetos de armazenagem e logística. Já em parceria com o BRDE, serão destinados US$ 20 milhões para projetos de desenvolvimento, mobilidade urbana, recursos hídricos e obras de infraestrutura.
Para garantir a efetividade das ações de reconstrução, Dilma anunciou que, a curto prazo, serão disponibilizados mais US$ 295 milhões por meio de um segundo contrato com o BRDE, atualmente em fase de aprovação final. Esses recursos serão direcionados para obras de desenvolvimento urbano e rural, saneamento básico, infraestrutura social e outras necessidades emergenciais.
É relevante ressaltar que a gestão dos recursos, totalizando R$ 5,750 bilhões, será flexível, permitindo ajustes conforme as urgências e prioridades do estado do Rio Grande do Sul. A reconstrução pós-enchentes e alagamentos exigirá um esforço conjunto e coordenado entre os órgãos públicos e privados envolvidos, visando restaurar a infraestrutura danificada e promover o bem-estar da população afetada.
Fonte: @ Valor Invest Globo
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