Chip Elon Musk’s empresa implantado em tetraplégico em janeiro: PRIME, estudo robótico, intenção de movimento, cerebrais, aplicativo, smartphones/computadores, cegos, recuperar visão, interfaces cérebro-máquina, sinais elétricos, interpretação, ações.
A primeira cobaia da Neuralink, a start-up de implante de chip cerebral de Elon Musk, desenvolveu um problema poucas semanas depois de ter sido inserida. Em uma postagem no blog, a empresa revelou que vários fios conectivos do chip se retraíram do cérebro de Noland Arbaugh, o que prejudicou a velocidade e a eficácia dos dados do implante Neuralink. A Neuralink ofereceu poucos detalhes sobre o incidente, mas disse que conseguiu tornar o implante Neuralink mais sensível para aumentar ainda mais seu desempenho.
O implante Neuralink da Neuralink, a start-up de chip cerebral de Elon Musk, trouxe à tona questões sobre a segurança e eficácia desse tipo de tecnologia. A empresa está comprometida em aprimorar continuamente o chip para garantir que os futuros pacientes não enfrentem os mesmos problemas que Noland Arbaugh. A Neuralink está investindo em pesquisas para aprimorar a tecnologia de implante Neuralink e garantir que ela seja segura e eficaz para todos os usuários.
Neuralink: Avanços no Estudo de Interfaces Cérebro-Máquina
A startup Neuralink tem se destacado no cenário tecnológico com seu projeto inovador de implante cerebral. O primeiro paciente humano, Arbaugh, foi submetido a um chip implantado como parte do PRIME Study, um estudo que visa a Precise Roboically Implanted Brain-Computer Interface.
O objetivo principal do estudo é analisar a segurança do implante e do robô cirúrgico, além de testar a funcionalidade do dispositivo. Os pacientes do estudo têm chips inseridos cirurgicamente na região cerebral responsável pela intenção de movimento.
O chip, instalado por um robô, capta e transmite sinais cerebrais para um aplicativo, com a finalidade inicial de permitir que as pessoas controlem um cursor ou teclado de computador apenas com seus pensamentos. A Neuralink tem como ambição conectar cérebros humanos a computadores, auxiliando pessoas paralisadas a controlar smartphones ou computadores, e indivíduos cegos a recuperar a visão.
Assim como outras interfaces cérebro-máquina existentes, o implante da Neuralink coleta sinais elétricos emitidos pelo cérebro e os interpreta como ações. Elon Musk, fundador da Neuralink, mencionou que o primeiro produto da empresa será chamado Telepatia, destinado inicialmente a pessoas com perda de mobilidade.
A aprovação regulatória é um passo crucial antes da disponibilização ampla dos implantes cerebrais da Neuralink. A empresa já obteve autorização da FDA para testes em humanos e está trabalhando para superar os desafios regulatórios. A visão de Musk é revolucionar a comunicação, permitindo interações mais rápidas e eficientes entre o cérebro e dispositivos tecnológicos.
A Neuralink está no caminho para transformar a maneira como interagimos com a tecnologia, abrindo possibilidades inéditas para o futuro da conectividade cerebral.
Fonte: © CNN Brasil
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