A artista anunciou nas redes sociais que começará tratamento para tumor gastrointestinal com células epiteliais, pólipos avançados, em breve.
Preta Gil, aos 50 anos, compartilhou na quinta-feira (22) que precisou reiniciar o seu tratamento oncológico após ter sido considerada curada de um adenocarcinoma, um tipo de tumor maligno que pode afetar diferentes partes do sistema digestivo. No caso da artista, o câncer estava localizado no final do intestino.
Após ter sido declarada livre do adenocarcinoma, Preta Gil revelou que teve que retomar o tratamento oncológico devido à recorrência do tumor maligno. A notícia surpreendeu seus fãs e amigos, que estão apoiando a cantora nesse momento desafiador.
Explorando o Adenocarcinoma: Um Tumor Maligno nas Células Epiteliais
Recentemente, Preta compartilhou em suas redes sociais sobre sua internação no renomado Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, para realizar exames de rotina. Durante o processo, foi identificada a necessidade de retomar seu tratamento oncológico. Ela expressou sua confiança na recuperação e solicitou boas energias, orações e vibrações de todos os seus seguidores.
O adenocarcinoma, um tipo de tumor maligno que se origina nas células epiteliais dos órgãos, é uma condição que preocupa especialistas como Rodrigo Barbosa, médico cirurgião do aparelho digestivo. No trato gastrointestinal, esse tipo de tumor se desenvolve a partir das células que revestem a superfície dos órgãos, podendo surgir inicialmente como pólipos e evoluir para um estado maligno.
Segundo o profissional, a incidência do adenocarcinoma está em ascensão, tornando-se o segundo tipo de câncer mais comum em mulheres e o terceiro em homens. Em estágios iniciais, essa condição pode ser assintomática, sendo detectada apenas por meio de exames como a colonoscopia de rotina, que possibilita a visualização do revestimento interno do intestino grosso e parte do intestino delgado.
Nos estágios avançados, o adenocarcinoma pode manifestar sintomas como desconforto abdominal, presença de sangue nas fezes, alterações no formato das fezes, dor anal e perda de peso inexplicada. O diagnóstico desse tipo de tumor é realizado principalmente por meio da colonoscopia, um exame preventivo recomendado a partir dos 45 anos de idade, especialmente para indivíduos com histórico familiar de câncer intestinal.
Quando identificado precocemente, as chances de cura do adenocarcinoma são significativamente elevadas, superando os 95%. O tratamento pode envolver a remoção de lesões durante a colonoscopia, além de cirurgias e quimioterapia em casos mais avançados. Em situações que afetam o reto, procedimentos como cirurgia e radioterapia podem ser necessários, variando de acordo com a gravidade de cada caso. A conscientização sobre os sintomas e a importância da detecção precoce são fundamentais para o sucesso no combate ao adenocarcinoma.
Fonte: @ Minha Vida
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