Natália e Edison contaram a ação de Cláudia no hospital: sequestro de bebê, momentos de desespero, conversando com a barriga, nome escolhido, identidade revelada.
Natália da Silva Alves, mãe da bebê recém-nascida sequestrada em Minas Gerais, compartilhou pela primeira vez sobre os momentos de angústia que viveu. Em entrevista ao programa ‘Fantástico’ deste domingo (28), ela relatou que a família está em estado de choque com o sequestro perpetrado por Cláudia Soares Alves, na noite de 23 de julho.
Em meio ao drama do sequestro, a comunidade local se uniu para apoiar a família de Natália. Apesar da privação da presença da bebê, a solidariedade tem sido um alento nesse momento difícil. A esperança de encontrar a criança desaparecida permanece viva, enquanto as autoridades intensificam os esforços para resolver o caso de rapto.
Sequestro de bebê recém-nascida gera momentos de desespero para família
O sequestro ocorreu no Hospital de Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia (HC-UFU), poucas horas após o parto de Isabela. Natália compartilhou com a imprensa a expectativa da filha mais velha, de 3 anos, em conhecer a irmã. Durante os nove meses de gestação, a pequena conversava com a bebê na barriga, ansiosa pela sua chegada. O esposo também estava apreensivo, pensando em como explicar a ausência de Isabela, cujo nome foi escolhido pela família.
Rapto de bebê recém-nascida choca comunidade de Uberlândia (MG)
A polícia revelou detalhes surpreendentes sobre o sequestro premeditado da criança. A suspeita, identificada como Cláudia Soares, usou falsos documentos para se passar por enfermeira no hospital. Ela adentrou os quartos da maternidade, procurando especificamente por uma menina. No entanto, a escolha de Isabela não estava definida previamente.
Abdução de bebê mobiliza autoridades em busca da verdade
Edison Ferreira Leandro Júnior, pai de Isabela, descreveu como a sequestradora se aproveitou de uma situação vulnerável para levar a bebê. Ao pedir por leite em um copinho, Cláudia ganhou a confiança da família e levou a criança para uma área sem vigilância. Ela teria colocado Isabela em uma mochila amarela antes de sair do hospital.
Privação de bebê recém-nascida deixa família em choque
Natália e Edison compartilharam o sofrimento vivido durante o sequestro. A angústia de não encontrar Isabela levou a uma busca intensa, com toda a equipe mobilizada. Cláudia, que alegava estar grávida, foi posteriormente identificada como uma mulher de 42 anos, com uma vida aparentemente estável e uma carreira na área médica.
Reviravolta no caso de bebê sequestrada em Uberlândia (MG)
A suspeita, que também era professora de medicina na universidade local, causou um grande impacto na comunidade. Sua atitude meticulosa e a forma como enganou a todos ao seu redor revelaram um lado sombrio e calculista. A família de Isabela ainda se recupera do trauma, enquanto a polícia continua a investigar os detalhes do sequestro.
Fonte: @ Hugo Gloss
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