Gestora acusada de ‘greenmail’ busca tutela de urgência do juízo antecedente.
A decisão judicial desta segunda-feira (25) afetou diretamente a Gafisa, que teve as suas ações bloqueadas por determinação da 2ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro. Essa medida visa aindisponibilidade das ações da empresa detidas pelos fundos de investimento geridos pela Esh Capital, causando impacto direto nos negócios da construtoura.
Com essa determinação, a Gafisa terá que lidar com os desdobramentos legais relacionados ao bloqueio de suas ações. A companhia, cujo código de negociação na bolsa de valores é GFSA3, terá que enfrentar esse desafio judicial que impacta diretamente nas suas operações e estratégias corporativas.
Decisão favorável à Gafisa e sua subsidiária Gafisa Rio
Juízo determina tutela de urgência em caráter antecedente atendendo ao pedido feito pelas companhias GFSA3 e sua subsidiária Gafisa Rio. A decisão visa coibir o greenmail praticado pela Esh Capital e seu gestor, Vladimir Joelsas Timerman. O greenmail consiste na tentativa maliciosa de pressionar as companhias, como a Gafisa e a Gafisa Rio, através de ataques públicos ou privados, postagens em redes sociais, participações em eventos e divulgação de conteúdo gravado.
Sentença contra prática de greenmail
O juízo determinou que a Esh Capital e seu gestor se abstenham de realizar o greenmail contra a Gafisa e sua subsidiária. A tutela de urgência em caráter antecedente foi concedida para proteger os interesses das companhias GFSA3. Com isso, as ações de pressão maliciosa ficam proibidas, conforme decisão da Justiça.
Proibição do greenmail pela Justiça
A Justiça determinou que a prática de greenmail, realizada pela Esh Capital e seu gestor, seja cessada imediatamente. A tutela de urgência em caráter antecedente foi deferida em favor da Gafisa e sua subsidiária, a Gafisa Rio, visando proteger os interesses das companhias GFSA3.
Fonte: @ Valor Invest Globo
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