Faixas antidepressivas: tipos, etárias indicadas, pandemia. Funcionamento: mudança neural, tempo: sem padrão. Saúde mental: adequada durante formação. STAR*D: estudos, erro na terapia: 2-6 semanas. Saiba parar: problemas graves ou efeitos colaterais. Antidepressivos: saúde mental, regiões do cérebro, comunicam com receptores. Tipos: SSRI, tranquilizantes, inhibidores da MAO.
Os antidepressivos são amplamente utilizados como tratamento para diversos transtornos mentais. Nos Estados Unidos, esses medicamentos estão entre os mais prescritos por profissionais de saúde. Muitas pessoas encontram alívio dos sintomas ao aderir ao tratamento com antidepressivos, sob orientação médica.
O uso de antidepressivos é comum no tratamento de transtornos como depressão e ansiedade. Esses medicamentos agem no equilíbrio químico do cérebro, auxiliando na melhora dos sintomas. É importante ressaltar que a prescrição e o acompanhamento médico são essenciais ao iniciar qualquer tipo de tratamento com antidepressivos. Portanto, se você sentir que precisa de ajuda, não hesite em procurar orientação de um profissional de saúde para avaliar a necessidade de iniciar o uso de antidepressivos.
Entendendo a eficácia dos antidepressivos
Os antidepressivos têm sido cada vez mais prescritos, devido ao aumento dos casos de depressão e ansiedade em várias faixas etárias durante a pandemia. No entanto, algumas concepções equivocadas sobre como esses medicamentos funcionam ainda persistem. Segundo Andrew J. Gerber, psiquiatra renomado, cerca de 80% das prescrições de antidepressivos são feitas por médicos de atenção primária que não receberam formação adequada em saúde mental.
Paul Nestadt, professor associado de psiquiatria, destaca que muitos pacientes afirmam terem tentado de tudo antes de recorrer aos antidepressivos, mas frequentemente não seguiram um tratamento adequado. É comum ver pacientes desistindo do uso do medicamento antes de atingirem a dose correta ou completarem o período necessário para avaliar sua eficácia.
Como os antidepressivos afetam o cérebro
Os antidepressivos promovem uma mudança na comunicação entre as células cerebrais e diversas regiões do cérebro. Essa mudança neural é essencial para o tratamento da depressão e da ansiedade. Estudos como o STAR*D demonstram que esses medicamentos são mais eficazes em quadros mais graves desses distúrbios.
Embora os antidepressivos tenham se mostrado eficazes em diversos casos, a resposta individual a cada tipo de medicamento pode variar. Por isso, é comum passar por um período de tentativa e erro até encontrar o tratamento mais adequado para cada paciente. Mais pesquisas são necessárias para compreender em profundidade os mecanismos de ação e a eficácia dos antidepressivos a longo prazo.
Escolhendo o antidepressivo correto
Os antidepressivos mais prescritos atualmente são os inibidores seletivos da recaptação de serotonina (ISRSs) e os inibidores da recaptação de serotonina-norepinefrina (IRSNs). Essas classes de medicamentos, como Prozac, Zoloft, Cymbalta e Effexor, são conhecidas por terem menos efeitos colaterais em comparação a outras opções disponíveis.
Apesar de os ISRSs e os IRSNs apresentarem eficácia semelhante, as diferenças individuais entre pacientes podem influenciar na escolha do melhor medicamento. Por isso, é importante contar com acompanhamento médico especializado para determinar qual antidepressivo é mais indicado para cada caso específico.
Fonte: @ Estadão
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